A Comissão de Ética da CBF pediu o afastamento por 15 meses de Rogério Caboclo da presidência da entidade. A reunião aconteceu nesta terça-feira, dia 24, os membros consideraram que o dirigente, acusado por uma funcionária de assédio moral e sexual, teve uma "atitude inapropriada".

Como já está afastado do cargo há três meses, Caboclo teria de cumprir a suspensão até o início de setembro de 2022. A decisão deve ser avaliada pela Assembleia Geral, formada pelos 27 presidentes das federações estaduais. Caso a medida seja negada, Rogério Caboclo poderá voltar a ocupar a presidência da CBF.

A reunião com as federação deveria ser realizada nesta quarta-feira, mas ela foi adiada por decisão da Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem (CBMA).